Esse mês a Planned Parenthood, um dos maiores centros abortistas do mundo, “celebra” seus cem anos de existência. O centésimo aniversário da Planned Parenthood pode ser definido assim: cem anos impedindo que milhares de pessoas comemorem seus primeiros aniversários. Egoísta né?

A Planned Parenthood foi fundada em 16 de Outubro de 1916, por Margaret Sander, uma mulher cujo credo era: a mulher tem “direito de destruir”. Margaret nasceu em 14 de setembro de 1879 em Corning, distrito de  Nova Iorque. Ela foi uma ativista feminista estadunidense do controle de natalidade e do direito ao aborto legal como método de controle populacional e para evitar nascimentos de crianças com doenças hereditárias graves.

Margareth defendeu o aborto como forma de liberdade sexual, controle de natalidade e eugenia. Fundou a “Liga Americana de Controle de Natalidade” e a transformou em uma corporação; depois ela se transformou em 1939, na “Confederação Americana de Controle de Natalidade” e finalmente em 1942 se tornou o que conhecemos hoje como “Planned Parenthood Federation of America (PPFA).

A organização começou a realizar abortos legais após a Suprema Corte legalizar o procedimento em sua decisão Roe vs. Wade, em 1973.

Antes da Segunda Guerra Mundial, quando a eugenia não tinha sido apropriada pelo nazismo, muitos dos membros da Planned Parenthood faziam parte da Sociedade Americana de Eugenia. Mesmo depois da guerra, Alan Guttmacher, o presidente da PPFA de 1962 até 1974 e fundador da afiliada da PPFA, o Instituto Alan Guttmacher, foi o vice-presidente da Sociedade Americana de Eugenia em 1957.  Sanger e outras que a seguiram tentaram vincular a agenda do aborto como direitos legítimos das mulheres. O mesmo aconteceu na década de sessenta.

Para a Planned Parenthood, os motivos para celebrar 100 anos da instituição são:

  1. A morte de mais de 7 milhões de bebês, efetuadas por mais de 650 clínicas presentes em todos os 50 Estados norte-americanos
  2. A realização de mais de 300.000 abortos por ano
  3. A responsabilidade por mais de 30% dos abortos nos EUA
  4. A responsabilidade por danos psicológicos, emocionais e físicos na vida de milhares de mulheres

Apesar de alguns celebrarem esses números, muitos cidadãos americanos, grupos pró-vida e indivíduos ao redor do mundo têm se levantado, não somente para se abismar perante o maior genocídio da história, mas também para tomar uma posição diante dessas estatísticas.

Uma campanha de mídia social usando a hashtag # 100YearsofAbuse (100 anos de abuso) foi feita para destacar a oposição a Planned Parenthood. Grupos importantes como Alliance Defending Freedom, Americans United for Life, Civil Rights for the Unborn, Family Research Council, Life Legal Defense Foundation, March for Life, Media Research Center, Pro-Life Action League, Radiance Foundation, Students for Life of America e Susan B. Anthony List se uniram nessa ação.

Eles comemoram dados como esse de que no ano passado a Planned Parenthood fechou 33 instalações em 18 estados, e, pela primeira vez, o Senado dos Estados Unidos enviou um projeto de lei ao Presidente para retirar os recursos que são repassados à instituição. Também expuseram fatos de que a PP não somente mata as crianças, mas vende os órgãos dos bebês abortados e garantem seu lucro com o que eles chamam de “negócio”.

Os 100 anos de vida da PP são cobertos de sangue, morte e culpa. Comemoram a vida da organização que existe para matar crianças inocentes. Um passado sujo! Uma história de dar nojo!

Que sejamos a geração que transformará esse repúdio em força e energia para lutar pela vida e que daqui a 100 anos, sejamos nós os que possuem belos e inspiradores motivos para festejar!