Em novembro do ano passado, o Comitê Olímpico Internacional, através da  “Reunião de Consenso sobre Mudança de Sexo e Hiperandrogenismo”, ampliou suas políticas para incluir atletas transexuais nas competições.  Nessa nova política,  atletas transexuais do sexo masculino e do sexo feminino podem competir na categoria no qual se identificam, não se limitando ao seu sexo biológico.

As novas normas quebram totalmente com as já definidas anteriormente. O Consenso de  Estocolmo adotado em 2004, antes dos Jogos Olímpicos em Atenas, estabelecia que para competir, os atletas transexuais tinham que fazer uma cirurgia de mudança de sexo, terem o reconhecimento jurídico do novo gênero e terem sido submetidos a pelo menos dois anos de terapia de reposição hormonal após a cirurgia. Já as adotadas recentemente eliminam todos os requisitos. Os concorrentes nascidos homem só precisam se declarar “mulher” e demonstrar que o seu nível de testosterona tem sido abaixo de um determinado número por um ano.

Parece que as últimas normas que vêm sendo criadas recentemente têm o único propósito de ir contra o que a própria natureza designou. “Casal” de homossexuais podem adotar filhos como se biológicos fossem, fingindo que a criança não tem UMA mãe e UM pai biológico. Homens podem competir como se mulheres fossem, devendo ser criada uma norma para reduzir forçosamente e bruscamente o nível de testosterona que naturalmente um homem tem a mais que uma mulher. Recentemente, a Ordem dos Advogados de Minas Gerais permitiu que uma sociedade fosse formada por somente um advogado. Oi? Será que eles não sabem que o conceito intrínseco de sociedade envolve mais uma pessoa? Ou decidiram reinventar conceitos igual fizeram com o casamento?

Estamos criando um mundo paralelo, fictício e totalmente irreal. Contrários a ordem natural, estamos indo no caminho inverso do que se chama de progresso. O século XXI se recriando em um caminho que terá suas consequências e que não tardarão a aparecer. Na verdade, já se pode ver os resultados. Na intenção de incluir a todos, sem limites necessários, estamos excluindo. Pense nas mulheres que competem com homens transgêneros, que possuem maior força, musculatura e, mesmo que abaixo do nível, maior nível de testosterona: não são elas as mais prejudicadas? É justo competir com homens se há categoria específica para eles? É realmente preciso esclarecer o óbvio que, principalmente no aspecto físico, homens e mulheres são diferentes? Que só existe categoria feminina e masculina porque é do senso comum que homens e mulheres se comportam e tem performances diferentes e portanto seria injusto colocá-los misturados e pedir para que tenham o mesmo desempenho?

Novamente, ideologias fracas ferindo pessoas. Ferindo mulheres, ferindo crianças. Propagando mentiras como se fossem verdades. a fim de que o “meu direito” de “ser o que eu quiser”, passe por cima de tudo e de todos, inclusive da própria ordem natural. Não se deixe influenciar por essa ideologia. Pesquise suas raízes, seus interesses e suas principais estratégias. Envolva-se com o tema e lute para que mulheres e crianças não tenham seus direitos violados!